O Presidente Silvano mentiu mais uma vez aos Mirandelenses: a t�o propalada inaugura��o e abertura da Piscina Coberta para Setembro passado, j� l� vai! � n�o foi em Setembro, nem vai ser em Outubro! Est� agora agendada para Novembro, a reboque do Conselho de Ministros que, dizem, ser� realizado em Bragan�a e n�o em Mirandela. O nosso autarca deixa cair a reivindica��o daquela reuni�o na nossa cidade a troco da visita rel�mpago do primeiro Ministro para inaugurar a dita.
Veremos se a Piscina entra, ent�o, e de imediato, ao servi�o dos mun�cipes; � que o dito autarca j� governa o munic�pio h� nove anos�e nove anos � muito tempo para termos sido privados de um equipamento j� corriqueiro em qualquer sede concelhia! � veja-se o caso de Miranda do Douro, onde j� existe h� quatro anos, Macedo de Cavaleiros, Mur�a, Valpa�os e mais recentemente Moncorvo, para citar apenas alguns exemplos�
Ver mais em �a Piscina (en)coberta de Mirandela�
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.6 - Outubro 2004
segunda-feira, 18 de outubro de 2004
A PISCINA (EN)COBERTA DE MIRANDELA
"Extracto do artigo publicado no Jornal Neg�cios de Valpa�os, 30.09.2004"
Claro que sim. Claro que os mirandelenses aguardam que a piscina (en)coberta tenha como destinat�rios os seus mun�cipes.
Afinal a piscina est� pronta. Se a piscina est� pronta e direita, o m�nimo que se exige � que ela esteja dispon�vel �s gentes de Mirandela.
Mas afinal esta piscina n�o est� pronta. Afinal o que falta?
� claro, que � boa maneira do Presidente da C�mara, este quer que a piscina abra com pompa e circunst�ncia.
O Senhor Presidente que at� nem � megal�mano, insiste que a piscina para que tenha um bom uso, seja inaugurada, n�o por um �p� rapado� qualquer, mas vejam s�, pelo Sr. Primeiro Ministro.
Como se este n�o tivesse mais nada de importante que fazer ou em que pensar, para o bom estado do pa�s, isto � dos portugueses, faz quest�o que seja o Presidente da C�mara de Mirandela a inaugurar a referida piscina.
E isto faz-nos meditar: �a piscina afinal � do Presidente da C�mara ou dos mirandelenses?�. E outra quest�o se p�e : �n�o ter� mais que fazer o Sr. Primeiro Ministro do que vir a Mirandela inaugurar uma piscina?�.
N�s c� para n�s, temos o Presidente da C�mara como pessoa importante (quanto baste) para que seja ele a inaugurar a referida piscina.
Em nome dos mirandelenses, a b�n��o do Senhor Presidente tem mais autenticidade, quanto esta, com as devidas propor��es em rela��o a um Presidente que � (sabemos l� se �???) de todos os mirandelenses, do que um Primeiro Ministro que apenas � o Primeiro Ministro de Portugal.
� claro que Mirandela faz parte do territ�rio nacional, mas...seja dada a import�ncia a quem a tem.
Senhor Presidente, os mirandelenses prescindem do Sr. Primeiro Ministro.
Seja Vossa Excel�ncia a inaugurar a piscina. A import�ncia � sua.
Muito bem. Afinal prescinde-se do Sr. Primeiro Ministro. O Presidente da C�mara basta.
Ser� que basta? Claro que n�o. Afinal a piscina n�o se reduz a meros tanques de �gua onde o Presidente da C�mara d� o primeiro mergulho. Claro que n�o. A bem da sa�de do Presidente da C�mara, fazemos quest�o que este mergulhe saud�velmente.
Ent�o o que falta para que o Presidente da C�mara mergulhe sem se contaminar?
� claro, qualquer piscina, para que n�o seja mais do que um tanque de �guas chocas, precisa de ser tratada.
O tratamento de piscinas � assegurado por empresas da especialidade. A C�mara Municipal de Mirandela, e muito bem, abriu um concurso p�blico destinado �s referidas empresas. Concorreram sim senhor. Destinaram a cada empresa o respectivo caderno de encargos. Depois de analisados existiu um prazo de entrega. Apenas duas empresas deram entrega nos prazos estabelecidos.
Afinal tudo (aparentemente) correu bem. Ou ganhou uma ou outra. Ent�o o vencedor que fa�a o tratamento devido da piscina e ponto final.
Mas foi assim? Claro que n�o. Enquanto uns concorrentes entregavam as suas propostas dentro do prazo legal, outras apresentavam-nas fora de horas.
Quereria o Executivo PSD da C�mara Municipal de Mirandela, mais do que a compet�ncia, privilegiar outros?
Sabemos que uma das empresas recorreu da decis�o da C�mara Municipal de Mirandela.
Num alarde de prepot�ncia, decidiu a C�mara Municipal de Mirandela, anular o referido concurso.
Sem Sua Excel�ncia o Sr. Primeiro Ministro, sem uma empresa que fa�a a manuten��o da piscina, sem o t�o esperado mergulho inaugural do Dr. Silvano, para quando os Mirandelenses possam mergulhar em �guas n�o turbulentas?
O nosso muito obrigado pelos esclarecimentos que aguardamos...
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.6 - Outubro 2004
Claro que sim. Claro que os mirandelenses aguardam que a piscina (en)coberta tenha como destinat�rios os seus mun�cipes.
Afinal a piscina est� pronta. Se a piscina est� pronta e direita, o m�nimo que se exige � que ela esteja dispon�vel �s gentes de Mirandela.
Mas afinal esta piscina n�o est� pronta. Afinal o que falta?
� claro, que � boa maneira do Presidente da C�mara, este quer que a piscina abra com pompa e circunst�ncia.
O Senhor Presidente que at� nem � megal�mano, insiste que a piscina para que tenha um bom uso, seja inaugurada, n�o por um �p� rapado� qualquer, mas vejam s�, pelo Sr. Primeiro Ministro.
Como se este n�o tivesse mais nada de importante que fazer ou em que pensar, para o bom estado do pa�s, isto � dos portugueses, faz quest�o que seja o Presidente da C�mara de Mirandela a inaugurar a referida piscina.
E isto faz-nos meditar: �a piscina afinal � do Presidente da C�mara ou dos mirandelenses?�. E outra quest�o se p�e : �n�o ter� mais que fazer o Sr. Primeiro Ministro do que vir a Mirandela inaugurar uma piscina?�.
N�s c� para n�s, temos o Presidente da C�mara como pessoa importante (quanto baste) para que seja ele a inaugurar a referida piscina.
Em nome dos mirandelenses, a b�n��o do Senhor Presidente tem mais autenticidade, quanto esta, com as devidas propor��es em rela��o a um Presidente que � (sabemos l� se �???) de todos os mirandelenses, do que um Primeiro Ministro que apenas � o Primeiro Ministro de Portugal.
� claro que Mirandela faz parte do territ�rio nacional, mas...seja dada a import�ncia a quem a tem.
Senhor Presidente, os mirandelenses prescindem do Sr. Primeiro Ministro.
Seja Vossa Excel�ncia a inaugurar a piscina. A import�ncia � sua.
Muito bem. Afinal prescinde-se do Sr. Primeiro Ministro. O Presidente da C�mara basta.
Ser� que basta? Claro que n�o. Afinal a piscina n�o se reduz a meros tanques de �gua onde o Presidente da C�mara d� o primeiro mergulho. Claro que n�o. A bem da sa�de do Presidente da C�mara, fazemos quest�o que este mergulhe saud�velmente.
Ent�o o que falta para que o Presidente da C�mara mergulhe sem se contaminar?
� claro, qualquer piscina, para que n�o seja mais do que um tanque de �guas chocas, precisa de ser tratada.
O tratamento de piscinas � assegurado por empresas da especialidade. A C�mara Municipal de Mirandela, e muito bem, abriu um concurso p�blico destinado �s referidas empresas. Concorreram sim senhor. Destinaram a cada empresa o respectivo caderno de encargos. Depois de analisados existiu um prazo de entrega. Apenas duas empresas deram entrega nos prazos estabelecidos.
Afinal tudo (aparentemente) correu bem. Ou ganhou uma ou outra. Ent�o o vencedor que fa�a o tratamento devido da piscina e ponto final.
Mas foi assim? Claro que n�o. Enquanto uns concorrentes entregavam as suas propostas dentro do prazo legal, outras apresentavam-nas fora de horas.
Quereria o Executivo PSD da C�mara Municipal de Mirandela, mais do que a compet�ncia, privilegiar outros?
Sabemos que uma das empresas recorreu da decis�o da C�mara Municipal de Mirandela.
Num alarde de prepot�ncia, decidiu a C�mara Municipal de Mirandela, anular o referido concurso.
Sem Sua Excel�ncia o Sr. Primeiro Ministro, sem uma empresa que fa�a a manuten��o da piscina, sem o t�o esperado mergulho inaugural do Dr. Silvano, para quando os Mirandelenses possam mergulhar em �guas n�o turbulentas?
O nosso muito obrigado pelos esclarecimentos que aguardamos...
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.6 - Outubro 2004
RECADOS DAS NOSSAS ALDEIAS... S. PEDRO VELHO
Na aldeia de S. Pedro Velho, o �Recado� tem a ver com v�rias situa��es verdadeiramente atentat�rias do meio ambiente e da sa�de p�blica, nomeadamente, um ribeiro de �guas polu�das que atravessa a aldeia; contentores a �abarrotar� com lixo, etc...
Quando hoje em dia, se fala sobre protec��o do meio ambiente e de qualidade de vida, � pena que ainda tenhamos autarcas que consideram essas quest�es de pouca relev�ncia.
Um autarca s�rio preocupa-se com o bem estar dos seus mun�cipes, garantindo-lhes qualidade de vida, proporcionando-lhes boas acessibilidades, limpeza e meio ambiente sem polui��o, � para isso e muito mais que os mun�cipes pagam as suas contribui��es fiscais e � isso que as gentes de S. Pedro Velho exigem dos seus autarcas.
Mais um caso de muito desleixo e inoper�ncia por parte dos Srs. Presidentes de Junta de Freguesia e da C�mara Municipal.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.6 - Outubro 2004
Quando hoje em dia, se fala sobre protec��o do meio ambiente e de qualidade de vida, � pena que ainda tenhamos autarcas que consideram essas quest�es de pouca relev�ncia.
Um autarca s�rio preocupa-se com o bem estar dos seus mun�cipes, garantindo-lhes qualidade de vida, proporcionando-lhes boas acessibilidades, limpeza e meio ambiente sem polui��o, � para isso e muito mais que os mun�cipes pagam as suas contribui��es fiscais e � isso que as gentes de S. Pedro Velho exigem dos seus autarcas.
Mais um caso de muito desleixo e inoper�ncia por parte dos Srs. Presidentes de Junta de Freguesia e da C�mara Municipal.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.6 - Outubro 2004
terça-feira, 5 de outubro de 2004
PISCINAS (EN)COBERTAS DE MIRANDELA
Claro que sim. Claro que os mirandelenses aguardam que as piscinas (en) cobertas tenham como destinat�rios os seus mun�cipes.
Afinal as piscinas est�o prontas.
Se as piscinas est�o prontas e direitas, o m�nimo que se exige � que elas estejam dispon�veis �s gentes de Mirandela.
Mas afinal estas piscinas n�o est�o prontas.
Afinal o que falta?
� claro, que � boa maneira do Presidente da C�mara, este quer que as piscinas abram com pompa e circunst�ncia.
O Senhor Presidente que at� nem � megal�mano, insiste que as piscinas para que tenham um bom uso, sejam inauguradas, n�o por um �p� rapado� qualquer, mas vejam s�, pelo Primeiro Ministro.
Este coitado, como se n�o tivesse mais nada de importante que fazer ou em que pensar, para o bom estado do pa�s, isto � dos portugueses, faz quest�o que seja o Presidente da C�mara de Mirandela, a inaugurar as referidas piscinas.
E isto faz-nos meditar: �as piscinas afinal s�o do Presidente da C�mara ou dos mirandelenses?�. E outra quest�o se p�e : �n�o ter� mais que fazer o senhor Primeiro Ministro do que vir a Mirandela inaugurar piscinas?�.
N�s c� para n�s, temos o Presidente da C�mara como pessoa importante (quanto baste) para que seja ele a inaugurar as referidas piscinas.
Em nome dos mirandelenses, a b�n��o do senhor Presidente tem mais autenticidade, quanto esta, com as devidas propor��es em rela��o a um presidente que � (sabemos l� se �???) de todos os mirandelenses, do que um Primeiro Ministro que apenas � o Primeiro Ministro de Portugal.
� claro que Mirandela faz parte do territ�rio nacional, mas�.por amor de Deus, seja dada a import�ncia a quem a tem.
Senhor Presidente da C�mara, os mirandelenses prescindem do Primeiro Ministro.
Seja Vossa Excel�ncia a inaugurar as piscinas. A import�ncia � sua.
Muito bem. Afinal prescinde-se do Primeiro Ministro. O Presidente da C�mara basta.
Ser� que basta? Claro que n�o. Afinal as piscinas n�o se reduzem a meros tanques de �gua onde o Presidente da C�mara d� o primeiro mergulho. Claro que n�o. A bem da sa�de do Presidente da C�mara, fazemos quest�o que este mergulhe saudavelmente.
Ent�o o que falta para que o Presidente da C�mara mergulhe sem se contaminar?
� claro, qualquer piscina, para que n�o seja mais do que um tanque de �guas chocas, precisa de ser tratada.
O tratamento de piscinas � assegurado por empresas da especialidade.
A C�mara Municipal de Mirandela, e muito bem, abriu um concurso p�blico destinado �s referidas empresas. Concorreram sim senhor. Destinaram a cada empresa o respectivo caderno de encargos. Depois de analisados existiu um prazo de entrega. Apenas duas empresas deram entrega nos prazos estabelecidos.
Afinal tudo(aparentemente) correu bem. Ou ganhou uma ou outra. Ent�o o vencedor que fa�a o tratamento devido das piscinas e ponto final.
Mas foi assim? Claro que n�o. Um dos dois concorrentes que cumpriu com o prazo legal, verificou com espanto seu, que outras empresas concorreram fora de horas.
Vai daqui vai dali, uma dessas empresas, ali�s, com credenciais nesta �rea, desconfiou de todo este processo. Porque � uma empresa de pergaminhos e confiante nesses mesmos pergaminhos, n�o se deixou cair na ingenuidade pr�pria de quem nada tem a temer.
Mas afinal essa ingenuidade teve a sua raz�o de ser.
Afinal a C�mara Municipal de Mirandela, mais do que a compet�ncia, quis privilegiar outros, (sabe-se l� porqu�),que beneficiassem n�o as �guas das piscinas, mas alguns obscuros interesses individuais que n�o olham a meios nem � sa�de p�blica, enquanto estes de uma forma saloia, beneficiam uma camarilha e por conseguinte a eles pr�prios.
Uma das empresas que legalmente cumpriu com o estipulado, recorreu da decis�o da C�mara Municipal de Mirandela.
Pretendia-se um acto de humildade da C�mara Municipal enquanto referimos humildade n�o como subservi�ncia mas como um acto de dignidade no que popularmente se designa:� dar a m�o � palmat�ria�.
Tal humildade n�o se verificou.
Num alarde de prepot�ncia, decidiu a C�mara Municipal de Mirandela, anular os referidos concursos.
Sem Sua Excel�ncia o Primeiro Ministro, sem a empresa diligente e cuidadosa das �guas das piscinas, sem o t�o esperado mergulho inaugural do Presidente da C�mara, para quando os Mirandelenses possam mergulhar em �guas n�o turbulentas?
O nosso muito obrigado pelos esclarecimentos que aguardamos.
Afinal as piscinas est�o prontas.
Se as piscinas est�o prontas e direitas, o m�nimo que se exige � que elas estejam dispon�veis �s gentes de Mirandela.
Mas afinal estas piscinas n�o est�o prontas.
Afinal o que falta?
� claro, que � boa maneira do Presidente da C�mara, este quer que as piscinas abram com pompa e circunst�ncia.
O Senhor Presidente que at� nem � megal�mano, insiste que as piscinas para que tenham um bom uso, sejam inauguradas, n�o por um �p� rapado� qualquer, mas vejam s�, pelo Primeiro Ministro.
Este coitado, como se n�o tivesse mais nada de importante que fazer ou em que pensar, para o bom estado do pa�s, isto � dos portugueses, faz quest�o que seja o Presidente da C�mara de Mirandela, a inaugurar as referidas piscinas.
E isto faz-nos meditar: �as piscinas afinal s�o do Presidente da C�mara ou dos mirandelenses?�. E outra quest�o se p�e : �n�o ter� mais que fazer o senhor Primeiro Ministro do que vir a Mirandela inaugurar piscinas?�.
N�s c� para n�s, temos o Presidente da C�mara como pessoa importante (quanto baste) para que seja ele a inaugurar as referidas piscinas.
Em nome dos mirandelenses, a b�n��o do senhor Presidente tem mais autenticidade, quanto esta, com as devidas propor��es em rela��o a um presidente que � (sabemos l� se �???) de todos os mirandelenses, do que um Primeiro Ministro que apenas � o Primeiro Ministro de Portugal.
� claro que Mirandela faz parte do territ�rio nacional, mas�.por amor de Deus, seja dada a import�ncia a quem a tem.
Senhor Presidente da C�mara, os mirandelenses prescindem do Primeiro Ministro.
Seja Vossa Excel�ncia a inaugurar as piscinas. A import�ncia � sua.
Muito bem. Afinal prescinde-se do Primeiro Ministro. O Presidente da C�mara basta.
Ser� que basta? Claro que n�o. Afinal as piscinas n�o se reduzem a meros tanques de �gua onde o Presidente da C�mara d� o primeiro mergulho. Claro que n�o. A bem da sa�de do Presidente da C�mara, fazemos quest�o que este mergulhe saudavelmente.
Ent�o o que falta para que o Presidente da C�mara mergulhe sem se contaminar?
� claro, qualquer piscina, para que n�o seja mais do que um tanque de �guas chocas, precisa de ser tratada.
O tratamento de piscinas � assegurado por empresas da especialidade.
A C�mara Municipal de Mirandela, e muito bem, abriu um concurso p�blico destinado �s referidas empresas. Concorreram sim senhor. Destinaram a cada empresa o respectivo caderno de encargos. Depois de analisados existiu um prazo de entrega. Apenas duas empresas deram entrega nos prazos estabelecidos.
Afinal tudo(aparentemente) correu bem. Ou ganhou uma ou outra. Ent�o o vencedor que fa�a o tratamento devido das piscinas e ponto final.
Mas foi assim? Claro que n�o. Um dos dois concorrentes que cumpriu com o prazo legal, verificou com espanto seu, que outras empresas concorreram fora de horas.
Vai daqui vai dali, uma dessas empresas, ali�s, com credenciais nesta �rea, desconfiou de todo este processo. Porque � uma empresa de pergaminhos e confiante nesses mesmos pergaminhos, n�o se deixou cair na ingenuidade pr�pria de quem nada tem a temer.
Mas afinal essa ingenuidade teve a sua raz�o de ser.
Afinal a C�mara Municipal de Mirandela, mais do que a compet�ncia, quis privilegiar outros, (sabe-se l� porqu�),que beneficiassem n�o as �guas das piscinas, mas alguns obscuros interesses individuais que n�o olham a meios nem � sa�de p�blica, enquanto estes de uma forma saloia, beneficiam uma camarilha e por conseguinte a eles pr�prios.
Uma das empresas que legalmente cumpriu com o estipulado, recorreu da decis�o da C�mara Municipal de Mirandela.
Pretendia-se um acto de humildade da C�mara Municipal enquanto referimos humildade n�o como subservi�ncia mas como um acto de dignidade no que popularmente se designa:� dar a m�o � palmat�ria�.
Tal humildade n�o se verificou.
Num alarde de prepot�ncia, decidiu a C�mara Municipal de Mirandela, anular os referidos concursos.
Sem Sua Excel�ncia o Primeiro Ministro, sem a empresa diligente e cuidadosa das �guas das piscinas, sem o t�o esperado mergulho inaugural do Presidente da C�mara, para quando os Mirandelenses possam mergulhar em �guas n�o turbulentas?
O nosso muito obrigado pelos esclarecimentos que aguardamos.
quinta-feira, 9 de setembro de 2004
MIRADEZES NAO EXISTE ?...
Dantes falava-se de Mirandela pela positiva, hoje os jornais s� referem desgra�as...
� o caso de uma extensa reportagem (Jornal Nordeste) sobre as p�ssimas condi��es de higiene, estrutura e acessos da praia de Miradezes, um dos locais mais frequentados e bonitos do rio Raba�al. Mas para o Vereador Almor Branco a praia n�o existe e se calhar a aldeia tamb�m n�o, de t�o esquecida que est�, a come�ar pela estrada de acesso.
S� o dinheiro das refei��es que a C�mara gastou em 2002 (12.400 contos) seria suficiente para pavimentar a estrada de Miradezes.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.5 - Agosto/ Setembro 2004
OS AMIGOS PODEM TUDO!...
Alguns propriet�rios no Loteamento Retiro da Princesa (CANAL) resolveram criar melhor vistas para os seus lotes, terraplanando �reas da C�mara e destruindo vegeta��o aut�ctone (Carrascos, medronheiros, etc...) que faziam parte da Quinta Ecol�gica que a Autarquia pretende instalar no local para efeitos pedag�gicos e de lazer e que assim ficou mais pequena. Registe-se o facto de alguns desses propriet�rios serem amigos e apoiantes do Sr. Presidente, julgando assim que est�o acima da lei. OS VEREADORES DO CDS-PP J� DENUNCIARAM MAIS ESTE ESC�NDALO.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.5 - Agosto/ Setembro 2004
terça-feira, 7 de setembro de 2004
COMUNICADO - AS DESPESAS E DIVIDAS DA AUTARQUIA
Os Vereadores do CDS-PP t�m reiteradamente manifestado a sua discord�ncia quanto � forma como vem sendo gerida a �rea financeira da autarquia, que se reflecte negativamente nos resultados que todos os mun�cipes esperam da C�mara Municipal.
Por esse motivo, sentem-se na obriga��o de, publicamente, expressarem essa preocupa��o, que tamb�m dever� ser de todos os Mirandelenses.
Verifica-se, que a divida a curto prazo, isto �, a industriais e fornecedores, a maioria deles mun�cipes deste concelho, j� atinge a exorbitante quantia de �3.145.132,00 (630.500 contos). N�o � honesto, por parte da Autarquia, que esteja a sobreviver � custa dos industriais e comerciantes, que j� s�o onerados com os impostos da Lei. Imp�e-se, por isso, em nome da seriedade, que se proceda com urg�ncia � liquida��o destes d�bitos.
Por outro lado, assiste-se � apresenta��o de sucessivas altera��es or�amentais, em que se refor�am as despesas de funcionamento por dedu��o nas dota��es destinadas ao investimento, o que constitui uma irregularidade, por viola��o do princ�pio de equil�brio consignado no POCAL.
� inadmiss�vel que no inicio do 2� semestre j� se tenham esgotado as possibilidades de transfer�ncias dentro das dota��es correntes e se tenha de recorrer, irregularmente, ao seu refor�o � custa da diminui��o dos investimentos. Esta situa��o faz antever o descalabro financeiro que ir� ocorrer at� ao final do ano, para se alimentar esta voragem das despesas de funcionamento (correntes) com manifesto preju�zo para os investimentos que o or�amento garantia e, deste modo, n�o ser�o executados.
Quando, periodicamente, temos pedido o valor de algumas despesas da Autarquia, fazemo-lo porque estamos seriamente preocupados com a forma como o dinheiro p�blico est� a ser gasto.
Um executivo (em perman�ncia) que em 2002 desbaratou �62.000,00 (12.400 contos) em refei��es, na maioria dos casos com os habituais comensais; que no ano findo gastou �99.000,00 (19.800 contos) em publicidade de promo��o pessoal; que continua a admitir pessoal com o evidente prop�sito de �arrumar� apoiantes, n�o � um Executivo que esteja a gerir de forma s�ria e respons�vel o er�rio da Autarquia, isto �, os impostos de todos n�s.
Os Vereadores do CDS-PP
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.5 - Agosto/ Setembro 2004
Por esse motivo, sentem-se na obriga��o de, publicamente, expressarem essa preocupa��o, que tamb�m dever� ser de todos os Mirandelenses.
Verifica-se, que a divida a curto prazo, isto �, a industriais e fornecedores, a maioria deles mun�cipes deste concelho, j� atinge a exorbitante quantia de �3.145.132,00 (630.500 contos). N�o � honesto, por parte da Autarquia, que esteja a sobreviver � custa dos industriais e comerciantes, que j� s�o onerados com os impostos da Lei. Imp�e-se, por isso, em nome da seriedade, que se proceda com urg�ncia � liquida��o destes d�bitos.
Por outro lado, assiste-se � apresenta��o de sucessivas altera��es or�amentais, em que se refor�am as despesas de funcionamento por dedu��o nas dota��es destinadas ao investimento, o que constitui uma irregularidade, por viola��o do princ�pio de equil�brio consignado no POCAL.
� inadmiss�vel que no inicio do 2� semestre j� se tenham esgotado as possibilidades de transfer�ncias dentro das dota��es correntes e se tenha de recorrer, irregularmente, ao seu refor�o � custa da diminui��o dos investimentos. Esta situa��o faz antever o descalabro financeiro que ir� ocorrer at� ao final do ano, para se alimentar esta voragem das despesas de funcionamento (correntes) com manifesto preju�zo para os investimentos que o or�amento garantia e, deste modo, n�o ser�o executados.
Quando, periodicamente, temos pedido o valor de algumas despesas da Autarquia, fazemo-lo porque estamos seriamente preocupados com a forma como o dinheiro p�blico est� a ser gasto.
Um executivo (em perman�ncia) que em 2002 desbaratou �62.000,00 (12.400 contos) em refei��es, na maioria dos casos com os habituais comensais; que no ano findo gastou �99.000,00 (19.800 contos) em publicidade de promo��o pessoal; que continua a admitir pessoal com o evidente prop�sito de �arrumar� apoiantes, n�o � um Executivo que esteja a gerir de forma s�ria e respons�vel o er�rio da Autarquia, isto �, os impostos de todos n�s.
Os Vereadores do CDS-PP
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.5 - Agosto/ Setembro 2004
segunda-feira, 23 de agosto de 2004
COMUNICADO - PISCINA COBERTA DE MIRANDELA
Desde o dia 7 de Julho, data prevista e anunciada para a inaugura��o, que a Piscina Municipal Coberta e Aquecida est� conclu�da e em condi��es de ser utilizada pelo p�blico.
Este investimento, h� muito prometido e s� agora executado, custou ao or�amento camar�rio 3 milh�es de euros (600.000 contos), proveniente dos impostos dos contribuintes, que assim continuam � espera de poder usufruir deste equipamento.
Sabemos que o impedimento � utiliza��o resulta do simples facto de o Sr. Presidente querer trazer um politico de primeira linha, para assim fazer figura!
Lembramos ao Sr. Presidente que a abertura imediata da piscina nada impede a sua inaugura��o, bem como o faustoso banquete do costume, se fa�am � "posteriori", pois sempre h�-de haver um politico dispon�vel.
A Comiss�o Politica Concelhia do CDS-PP CRITICA E DENUNCIA ENERGETICAMENTE esta situa��o de autentico desrespeito para com os Mirandelenses, sobretudo aos jovens que assim se v�em privados de um direito por causa de um protagonismo e oportunismo politico, pelo que EXIGE A ABERTURA IMEDIATA desta piscina municipal.
Mirandela, 21 de Agosto de 2004
O Presidente da Comiss�o Politica Concelhia
Este investimento, h� muito prometido e s� agora executado, custou ao or�amento camar�rio 3 milh�es de euros (600.000 contos), proveniente dos impostos dos contribuintes, que assim continuam � espera de poder usufruir deste equipamento.
Sabemos que o impedimento � utiliza��o resulta do simples facto de o Sr. Presidente querer trazer um politico de primeira linha, para assim fazer figura!
Lembramos ao Sr. Presidente que a abertura imediata da piscina nada impede a sua inaugura��o, bem como o faustoso banquete do costume, se fa�am � "posteriori", pois sempre h�-de haver um politico dispon�vel.
A Comiss�o Politica Concelhia do CDS-PP CRITICA E DENUNCIA ENERGETICAMENTE esta situa��o de autentico desrespeito para com os Mirandelenses, sobretudo aos jovens que assim se v�em privados de um direito por causa de um protagonismo e oportunismo politico, pelo que EXIGE A ABERTURA IMEDIATA desta piscina municipal.
Mirandela, 21 de Agosto de 2004
O Presidente da Comiss�o Politica Concelhia
sexta-feira, 9 de julho de 2004
FINALMENTE !!!
Finalmente Mirandela j� pode contar com a segunda piscina municipal. Embora com cerca de QUATRO ANOS DE ATRASO sobre a promessa deste equipamento, � bem como diz o ditado �Mais vale tarde do que nunca�.
Congratulamo-nos com esta obra, mas n�o podemos deixar de referir que a mesma teve v�rios projectos e concursos e mesmo assim o projecto agora executado TEVE ERROS DE CONCEP��O QUE FICARAM MUITO CAROS AO OR�AMENTO GLOBAL DA OBRA, para al�m dos atrasos j� referidos.
Esperamos que este equipamento seja convenientemente gerido para que possa ser usufru�do, por todos os habitantes do concelho, nas melhores condi��es, n�o esquecendo a pr�tica de pre�os mais acess�veis para os jovens e gratuita para a camada estudantil.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.4 - Junho/ Julho 2004
O QUE OS NOSSOS VEREADORES DIZEM... �Neg�cios do Presidente� - Epis�dio 1
Transcri��o parcial da Acta no.05 de 07/03/2003 da C�mara Municipal de Mirandela, referente � interven��o dos Srs. Vereadores do CDS-PP:
�...2 - AQUISI��O E VENDA DE UMA PARCELA NA FREGUESIA DE CARVALHAIS
As circunst�ncias que envolvem este neg�cio ainda nos suscitam mais d�vidas e suspeitas quanto aos reais objectivos que estiveram subjacentes a esta dupla transac��o, levada a efeito por exclusiva iniciativa do Sr. Presidente da C�mara.
Verifica-se que, em 16 de Maio de 2002, o Sr. Presidente da C�mara, por sua decis�o verbal visto que na escritura n�o � referida qualquer despacho, procedeu � aquisi��o de uma parcela de terreno com a �rea de 36900m2 ao Sr. Francisco Al�pio de Carvalho, pela significativa import�ncia de � 211.515,20 [42.404 CONTOS], n�o contando qualquer refer�ncia quanto ao objectivo da aquisi��o.
Tratando-se, tamb�m neste caso, de uso (abuso) das compet�ncias delegadas, o Sr. Presidente deveria ter dado conhecimento ao Executivo conforme determina a disposi��o legal j� referida, resultando assim uma omiss�o grave, em fun��o do elevado valor em causa.
Mas, verdadeiramente surpreendente e intrigante � o facto de decorridos apenas 15 dias, concretamente em 31 desse mesmo m�s de Maio, o Sr. Presidente por seu despacho que n�o figura nos documentos anexos � escritura, ter alienado a referida parcela por � 138.042,31[27.674 CONTOS], a uma sociedade denominada SINCOMIR - Sociedade Industrial Componentes Met�licos Mirandela Lda., em que, estranhamente dois outorgantes subscrevem em nome da Sociedade N�veldois - Sociedade de Empreendimentos Imobili�rios Lda. e s� o terceiro outorgante subscreve em nome da Sociedade SINCOMIR, cuja �sede� se sup�e ser na resid�ncia do terceiro outorgante Sr. Pedro Ant�nio Barreiras Campos, uma vez que o endere�o � o mesmo.
Nesta transac��o a C�mara perdeu logo, em apenas 15 dias, a significativa quantia de � 73.473,94 (cerca de 15.000 contos), n�o tendo ficado acauteladas, na escritura ou seus anexos, os valores do investimento, prazos de execu��o, n�mero de empregos etc, etc, indicadores que s�o obrigatoriamente exigidas na simples venda do direito de superf�cie de qualquer pequeno lote da Zona Industrial, estranhando-se assim este flagrante tratamento diferenciado, tanto menos compreens�vel tratando-se de uma �rea t�o extensa e com pre�o significativamente reduzido.
Curiosamente n�o constam da escritura aqueles indicadores absolutamente exigidos, mas houve o �cuidado� de fazer constar uma cla�sula em que a C�mara pode autorizar uma utiliza��o diferente para o terreno, o que pode ser facilmente conseguido no uso (abuso) das compet�ncias delegadas. Talvez esta ressalva nos ajude a compreender porque dois dos outorgantes subscrevem em nome da Sociedade N�veldois - Sociedade de Empreendimentos Imobili�rios Lda., que, com o pr�prio nome indica, persegue outro tipo de actividade.
Para al�m das suspeitas que emergem deste conjunto de circunst�ncias, suscitam-se ainda outras quest�es muito pertinentes:
a) A que prop�sito o Sr. Presidente, por sua iniciativa, imp�e � C�mara, neste neg�cio e que em apenas quinze dias, um preju�zo de � 73.473,94 [CERCA DE 15.000 CONTOS] em benef�cio de um privado?
b) Por que n�o foi publicitada esta venda de terreno para que outros eventuais interessados se pudessem candidatar, como se verifica na aliena��o de outros terrenos municipais, incluindo terrenos industriais?
c) Porque aparece a C�mara como intermedi�ria num num neg�cio que deveria decorrer normalmente entre privados? Ter� sido apenas para dar �de m�o beijada� cerca de 15.000 contos a um privado e facilitar-lhe o pagamento a presta��es? Onde est� regulamentado e aprovado, pelos org�os competentes a concess�o deste benef�cio?
d) Porque � que nas duas situa��es, tanto na compra como na venda, em que o Sr. Presidente usou (abusou) de compet�ncias n�o existe ou � referido nas escrituras qualquer despacho que sustente ambos os processos?
e) Dado o curto prazo que medeou entre as duas transac��es fica-nos a d�vida, que importa confirmar, se, com tanta pressa, a parcela vendida pela C�mara, j� teria os necess�rios registos a seu favor na Conservat�ria do Registo Predial, tanto mais que o pagamento ao anterior propriet�rio, Sr. Francisco Al�pio de Carvalho, ainda n�o est� integralmente consumado.
Tamb�m neste caso, de contornos t�o confusos como intrigantes, deixamos, a t�tulo de mera reflex�o, o facto de o terceiro outorgante, benefici�rio deste chorudo neg�cio, ser filho de um candidato integrante das listas do Dr. Silvano e, por sinal, um dos mais empenhados colaboradores da sua campanha. ...�
ONDE EST� A F�BRICA ?
ONDE EST�O OS 40 EMPREGOS ?
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.4 - Junho/ Julho 2004
�...2 - AQUISI��O E VENDA DE UMA PARCELA NA FREGUESIA DE CARVALHAIS
As circunst�ncias que envolvem este neg�cio ainda nos suscitam mais d�vidas e suspeitas quanto aos reais objectivos que estiveram subjacentes a esta dupla transac��o, levada a efeito por exclusiva iniciativa do Sr. Presidente da C�mara.
Verifica-se que, em 16 de Maio de 2002, o Sr. Presidente da C�mara, por sua decis�o verbal visto que na escritura n�o � referida qualquer despacho, procedeu � aquisi��o de uma parcela de terreno com a �rea de 36900m2 ao Sr. Francisco Al�pio de Carvalho, pela significativa import�ncia de � 211.515,20 [42.404 CONTOS], n�o contando qualquer refer�ncia quanto ao objectivo da aquisi��o.
Tratando-se, tamb�m neste caso, de uso (abuso) das compet�ncias delegadas, o Sr. Presidente deveria ter dado conhecimento ao Executivo conforme determina a disposi��o legal j� referida, resultando assim uma omiss�o grave, em fun��o do elevado valor em causa.
Mas, verdadeiramente surpreendente e intrigante � o facto de decorridos apenas 15 dias, concretamente em 31 desse mesmo m�s de Maio, o Sr. Presidente por seu despacho que n�o figura nos documentos anexos � escritura, ter alienado a referida parcela por � 138.042,31[27.674 CONTOS], a uma sociedade denominada SINCOMIR - Sociedade Industrial Componentes Met�licos Mirandela Lda., em que, estranhamente dois outorgantes subscrevem em nome da Sociedade N�veldois - Sociedade de Empreendimentos Imobili�rios Lda. e s� o terceiro outorgante subscreve em nome da Sociedade SINCOMIR, cuja �sede� se sup�e ser na resid�ncia do terceiro outorgante Sr. Pedro Ant�nio Barreiras Campos, uma vez que o endere�o � o mesmo.
Nesta transac��o a C�mara perdeu logo, em apenas 15 dias, a significativa quantia de � 73.473,94 (cerca de 15.000 contos), n�o tendo ficado acauteladas, na escritura ou seus anexos, os valores do investimento, prazos de execu��o, n�mero de empregos etc, etc, indicadores que s�o obrigatoriamente exigidas na simples venda do direito de superf�cie de qualquer pequeno lote da Zona Industrial, estranhando-se assim este flagrante tratamento diferenciado, tanto menos compreens�vel tratando-se de uma �rea t�o extensa e com pre�o significativamente reduzido.
Curiosamente n�o constam da escritura aqueles indicadores absolutamente exigidos, mas houve o �cuidado� de fazer constar uma cla�sula em que a C�mara pode autorizar uma utiliza��o diferente para o terreno, o que pode ser facilmente conseguido no uso (abuso) das compet�ncias delegadas. Talvez esta ressalva nos ajude a compreender porque dois dos outorgantes subscrevem em nome da Sociedade N�veldois - Sociedade de Empreendimentos Imobili�rios Lda., que, com o pr�prio nome indica, persegue outro tipo de actividade.
Para al�m das suspeitas que emergem deste conjunto de circunst�ncias, suscitam-se ainda outras quest�es muito pertinentes:
a) A que prop�sito o Sr. Presidente, por sua iniciativa, imp�e � C�mara, neste neg�cio e que em apenas quinze dias, um preju�zo de � 73.473,94 [CERCA DE 15.000 CONTOS] em benef�cio de um privado?
b) Por que n�o foi publicitada esta venda de terreno para que outros eventuais interessados se pudessem candidatar, como se verifica na aliena��o de outros terrenos municipais, incluindo terrenos industriais?
c) Porque aparece a C�mara como intermedi�ria num num neg�cio que deveria decorrer normalmente entre privados? Ter� sido apenas para dar �de m�o beijada� cerca de 15.000 contos a um privado e facilitar-lhe o pagamento a presta��es? Onde est� regulamentado e aprovado, pelos org�os competentes a concess�o deste benef�cio?
d) Porque � que nas duas situa��es, tanto na compra como na venda, em que o Sr. Presidente usou (abusou) de compet�ncias n�o existe ou � referido nas escrituras qualquer despacho que sustente ambos os processos?
e) Dado o curto prazo que medeou entre as duas transac��es fica-nos a d�vida, que importa confirmar, se, com tanta pressa, a parcela vendida pela C�mara, j� teria os necess�rios registos a seu favor na Conservat�ria do Registo Predial, tanto mais que o pagamento ao anterior propriet�rio, Sr. Francisco Al�pio de Carvalho, ainda n�o est� integralmente consumado.
Tamb�m neste caso, de contornos t�o confusos como intrigantes, deixamos, a t�tulo de mera reflex�o, o facto de o terceiro outorgante, benefici�rio deste chorudo neg�cio, ser filho de um candidato integrante das listas do Dr. Silvano e, por sinal, um dos mais empenhados colaboradores da sua campanha. ...�
ONDE EST� A F�BRICA ?
ONDE EST�O OS 40 EMPREGOS ?
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.4 - Junho/ Julho 2004
RECADOS DAS NOSSAS ALDEIAS... ...BOU�A
Na aldeia de Bou�a o �Recado� tem a ver com uma situa��o verdadeiramente atentat�ria da sa�de p�blica.
O saneamento sai de uma �fossa� inoperativa e corre a c�u aberto por um ribeiro que vai desaguar a montante da praia fluvial de Valpa�os, passando por v�rias explora��es agr�colas, que podem tamb�m ser prejudicadas do ponto de vista sanit�rio.
H� tempos, o Sr. Presidente informou a C�mara Municipal de que a solu��o j� estava para muito breve. S� que para o Sr. Presidente �breve� significa continuar tudo na mesma m�s ap�s m�s, ano ap�s ano.
� MUITO DESLEIXO E INOPER�NCIA.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.4 - Junho/ Julho 2004
RECADOS DAS NOSSAS ALDEIAS... ...CARAVELAS
Todos nos lembramos da az�fama do Sr. Presidente ao come�ar obras um pouco por todo a parte, quando o per�odo eleitoral se aproximou. Falamos das �ltimas elei��es aut�rquicas em Dezembro de 2001.
Nessa altura a aldeia de Caravelas foi virada do avesso e era com muita dificuldade que ali se circulava. Mas, j� l� v�o dois anos e meio e, qual foi o nosso espanto, ainda grande parte dos buracos est� por tapar, calcetamentos por repor, enfim, uma situa��o que muito incomoda quem ali se desloca e, mais ainda, quem tem diariamente de conviver com o p� e a lama, consoante as �pocas determinam.
SR. PRESIDENTE, TAMB�M NESTE CASO � MUITO DESLEIXO E INOPER�NCIA.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.4 - Junho/ Julho 2004
Nessa altura a aldeia de Caravelas foi virada do avesso e era com muita dificuldade que ali se circulava. Mas, j� l� v�o dois anos e meio e, qual foi o nosso espanto, ainda grande parte dos buracos est� por tapar, calcetamentos por repor, enfim, uma situa��o que muito incomoda quem ali se desloca e, mais ainda, quem tem diariamente de conviver com o p� e a lama, consoante as �pocas determinam.
SR. PRESIDENTE, TAMB�M NESTE CASO � MUITO DESLEIXO E INOPER�NCIA.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.4 - Junho/ Julho 2004
sexta-feira, 28 de maio de 2004
QUE BURACADA!... SR. PRESIDENTE
A Estrada Nacional que liga Mirandela �s Aguieiras est� num deplor�vel estado de conserva��o, contribuindo um risco para quem nela circula. Os in�meros buracos, as irregularidades do pavimento s�o aut�nticas �ratoeiras� que danificam as viaturas e podem causar graves acidentes.
Sabemos que se trata de uma estrada sob jurisdi��o do IEP (ex-Junta Aut�noma de Estradas) que h� muito deveria ter procedido a obras de conserva��o t�o necess�rias e n�o apenas pequenos remendos aqui e ali.
Mas tamb�m sabemos que o Sr. Presidente da C�mara costuma �apropriar-se� de obras realizadas pelo Estado para �engrandecer� a pouca obra feita pela C�mara.
Por isso estranhamos que n�o tenha tomado ainda qualquer provid�ncia ou movido as suas influ�ncias pol�ticas para conseguir uma interven��o eficaz naquela estrada, t�o importante para o Concelho, especialmente para as freguesias de Abambres, Cabanelas, Vale de Salgueiro, Vale de Telhas, Vale de Gouvinhas, Bou�a, Fradizela, S. Pedro Velho e Aguieiras.
Como v� Sr. Presidente, � muita gente do seu concelho que est� a ser prejudicada e o Sr. nada faz para resolver esta grave situa��o.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
SABIA QUE:
A C�mara gasta por m�s a significativa quantia de 2.500,00� (502 CONTOS) em refei��es, habitualmente com os mesmos convidados?
� muita comida!�
A C�mara gasta em m�dia, por m�s a import�ncia de 8.000,00� (1.604 CONTOS) em publicidade para promo��o pessoal do Executivo?
A C�mara tem distribu�do 51 TELEM�VEIS de �Servi�o� que custam muito caro ao Or�amento do Munic�pio?
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
� muita comida!�
A C�mara gasta em m�dia, por m�s a import�ncia de 8.000,00� (1.604 CONTOS) em publicidade para promo��o pessoal do Executivo?
A C�mara tem distribu�do 51 TELEM�VEIS de �Servi�o� que custam muito caro ao Or�amento do Munic�pio?
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
MAS, SAIBA AINDA QUE:
No Or�amento de 2003 a C�mara apenas inscreveu uma verba de 300,00� (60 CONTOS) para Assist�ncia Social e que mesmo dessa mis�ria nada gastou?
No mesmo Or�amento inscreveu uma verba de 18.400,00� (3.688 CONTOS) para apoio ao Ensino N�o Superior e que dessa verba tamb�m nada gastou?
Que no ano de 2003 previa receber 9.133.900,00� (1.831.182 CONTOS) de Fundos Comunit�rios e s� conseguiu 1.278.870,00� (256.390 CONTOS) o que representa apenas 13,9% da previs�o? Falta de imagina��o ou incompet�ncia?
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
No mesmo Or�amento inscreveu uma verba de 18.400,00� (3.688 CONTOS) para apoio ao Ensino N�o Superior e que dessa verba tamb�m nada gastou?
Que no ano de 2003 previa receber 9.133.900,00� (1.831.182 CONTOS) de Fundos Comunit�rios e s� conseguiu 1.278.870,00� (256.390 CONTOS) o que representa apenas 13,9% da previs�o? Falta de imagina��o ou incompet�ncia?
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
O QUE OS NOSSOS VEREADORES DIZEM... PROTESTO E ADVERT�NCIA
�O Sr. Vereador eleito nas listas do PS continua a usar o p�lpito do pasquim Agenda Cultural de Mirandela, p�lpito esse conseguido por troca da maioria ao PSD, para escrever os maiores disparates.
Que o dito pasquim, pago com dinheiro dos mun�cipes, refira que h� Anjos(?) entre diabos a olhar para outros Anjos, ainda v�
J� n�o admitimos � que a segunda figura �de facto� do executivo, ou pelo menos do dito pasquim, use tal meio para insultar a f� dos mirandelenses cat�licos!
Sendo a popula��o do concelho maioritariamente cat�lica, e sendo o CDS/PP defensor da doutrina e valores da Democracia Crist�, aplaudimos a representa��o da Paix�o de Cristo levada a efeito, e apoiaremos realiza��es futuras, enquanto manifesta��es de f�.
Quando o dito Sr. Vereador vem defender o evento da Via-Sacra de Jesus, �enfileirando-a� comparando-a com a Feira da Alheira, o Jet-Sky e o Carnaval do Rio�Tua, metendo tudo no saco da Cultura e do Turismo, est� a revelar uma faceta de pseudo-intelectual caseiro, n�o sabendo o que � a Religi�o, o divertimento, a Cultura, o Com�rcio, o Desporto e o Turismo, n�o sabendo destrin�ar o que � de Deus e o que � de C�sar.
Mas, o mais grave, � o dito Sr. Vereador vir, ao escrever tais dislates, ofender os mais intr�nsecos valores da Humanidade que s�o a Religiosidade e a F�.
N�o admitimos que se usem tais valores para fazer pol�tica ou fazer com�rcio!
N�o admitimos que se compare a Paix�o de Cristo � Feira da Alheira e aos desfiles Carnavalescos!
N�o admitimos que se utilizem as pessoas, que na sua religiosidade acorreram ao evento numa manifesta��o de f�, para as transformar em feirantes ou em actores de uma qualquer Com�dia!
O que o Sr. Vereador eleito pelo PS escreveu, � um insulto aos nossos valores, � nossa dignidade, � gente cat�lica de Mirandela. Mas quando o Sr. Presidente e restantes vereadores executivos o permitiram, tornaram-se igualmente culpados. E, porque alguns dos senhores batem com a m�o no peito em pr�ticas exteriores be�ticas, lembrem-se do chicote que o pr�prio Jesus Cristo utilizou para expulsar os vendedores do Templo! Tamb�m eles, � vossa semelhan�a, quiseram fazer da f� dos crentes um neg�cio�
Temos a certeza que tamb�m Vossas Excel�ncias h�o-de ser expulsas desta C�mara por estas e outras atitudes, mas, no imediato, o m�nimo que se exige � que pe�am desculpa �s pessoas que piedosamente participaram no referido evento.
Ao Sr. Vereador eleito pelo PS deixamos uma advert�ncia: n�o brinque com coisas s�rias! Se quiser brincar, brinque com os seus aeroportos internacionais ou com a sua ag�ncia de T�quio... N�o brinque com a minha gente, nem com os nossos sentimentos!�
Domingos Doutel
Vereador do CDS/PP
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
GOSTAMOS DOS ANIMAIS ... MAS TAMB�M DA SA�DE P�BLICA
Ainda recentemente o Sr. Presidente, ao fazer o auto elogio do seu mandato, referiu-se � constru��o do Canil Intermunicipal, como obra da Autarquia, quando efectivamente se trata de uma obra projectada, lan�ada e paga pela Associa��o de Munic�pios da Terra Quente Transmontana.
O que importa � por em funcionamento esse equipamento, para se por cobro, r�pidamente, ao triste espect�culo a que di�riamente assistimos, de vermos numerosos c�es a deambular pela cidade, no mais deplor�vel estado de sa�de, constituindo um foco de propaga��o de doen�as para todos em geral, mas sobretudo para as crian�as que brincam nos parques e onde aqueles animais s�o vistos com frequ�ncia.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
O que importa � por em funcionamento esse equipamento, para se por cobro, r�pidamente, ao triste espect�culo a que di�riamente assistimos, de vermos numerosos c�es a deambular pela cidade, no mais deplor�vel estado de sa�de, constituindo um foco de propaga��o de doen�as para todos em geral, mas sobretudo para as crian�as que brincam nos parques e onde aqueles animais s�o vistos com frequ�ncia.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.3 - Maio 2004
domingo, 23 de maio de 2004
AGENDA MIRANDELA: O DESPROP�SITO
A �Agenda Mirandela� j� foi objecto de cr�tica em sede pr�pria pela verea��o do CDS-PP. No entanto, e na sequ�ncia da recente publica��o de Maio 2004, esta Comiss�o Pol�tica Concelhia do CDS-PP deseja salientar a FUTILIDADE de tal meio de comunica��o, no formato em que a mesma � apresentada e distribu�da aos Mirandelenses.
Em primeiro lugar, uma agenda de assuntos municipais s� tem sentido quando existe uma pol�tica de desenvolvimento de �mbitos econ�mico, social e cultural, bem definida, validando desse modo a exist�ncia de um meio de comunica��o que transmita aos mun�cipes os resultados dessa mesma pol�tica e em especial no que se refere � melhoria da qualidade de vida que os seus mun�cipes anseiam. No caso da �Agenda Mirandela� n�o existe essa estrat�gia, nem esse meio de comunica��o � utilizado para tais fins.
Em segundo lugar, queremos tamb�m salientar, que com o cuidado necess�rio de uma apresenta��o gr�fica adequada, esse boletim seria uma ferramenta essencial e um dos principais motores de difus�o do que Mirandela tem de melhor para oferecer aos seus mun�cipes e visitantes. Promoveria a nossa cultura, o nosso patrim�nio, a nossa economia, a nossa gastronomia e o nosso turismo, sendo um ve�culo de informa��o para quem nos visita, projectando Mirandela para o exterior. Lamentavelmente, a �Agenda Mirandela� � na sua generalidade o oposto do que aqui foi mencionado. � em verdade, um ve�culo de propaganda pol�tica e de projec��o pessoal, �s custas do dinheiro dos Mirandelenses. Tamb�m flagrante, � a fraca qualidade dos artigos apresentados, DE NARRATIVA F�TIL E DESPROPOSITADA.
Em primeiro lugar, uma agenda de assuntos municipais s� tem sentido quando existe uma pol�tica de desenvolvimento de �mbitos econ�mico, social e cultural, bem definida, validando desse modo a exist�ncia de um meio de comunica��o que transmita aos mun�cipes os resultados dessa mesma pol�tica e em especial no que se refere � melhoria da qualidade de vida que os seus mun�cipes anseiam. No caso da �Agenda Mirandela� n�o existe essa estrat�gia, nem esse meio de comunica��o � utilizado para tais fins.
Em segundo lugar, queremos tamb�m salientar, que com o cuidado necess�rio de uma apresenta��o gr�fica adequada, esse boletim seria uma ferramenta essencial e um dos principais motores de difus�o do que Mirandela tem de melhor para oferecer aos seus mun�cipes e visitantes. Promoveria a nossa cultura, o nosso patrim�nio, a nossa economia, a nossa gastronomia e o nosso turismo, sendo um ve�culo de informa��o para quem nos visita, projectando Mirandela para o exterior. Lamentavelmente, a �Agenda Mirandela� � na sua generalidade o oposto do que aqui foi mencionado. � em verdade, um ve�culo de propaganda pol�tica e de projec��o pessoal, �s custas do dinheiro dos Mirandelenses. Tamb�m flagrante, � a fraca qualidade dos artigos apresentados, DE NARRATIVA F�TIL E DESPROPOSITADA.
ONDE P�RA O DESENVOLVIMENTO ECON�MICO DO CONCELHO DE MIRANDELA?
Gostar�amos de deixar aqui uns breves coment�rios em rela��o ao discurso de abertura que o Sr. Presidente da C�mara Municipal efectuou na �Agenda Mirandela� � edi��o de Maio 2004.
Em rela��o � quest�o em causa - �o investimento privado�, o Sr. Presidente, Dr. Silvano, enumera uma s�rie de loteamentos privados referindo-se aos mesmos como exemplos dos maiores investimentos privados do distrito, sendo a disponibilidade total de fogos suficiente para um crescimento populacional de 5000 habitantes, concluindo que com isso Mirandela tem assegurado o seu crescimento num futuro pr�ximo. Relembra ainda que estes exemplos de investimento privado, atingem um valor de v�rias dezenas de milh�es de euros e que tamb�m � o motor do desenvolvimento e crescimento do concelho.
Lamentavelmente o Sr. Presidente mistura �alhos com bogalhos�. O desenvolvimento econ�mico de um concelho n�o deve ser analisado unicamente pela execu��o de loteamentos e respectivas infra-estruturas p�blicas necess�rias e obrigat�rias para a viabilidade desses empreendimentos. Assumir tal posi��o � sin�nimo de demagogia. � preciso ter tamb�m em conta a execu��o de projectos de desenvolvimento e investimento local que as autarquias t�m por dever pr�prio efectuar.
No caso de Mirandela, como seria de esperar do actual executivo PSD-PS, n�o existe uma estrat�gia de desenvolvimento e planeamento capaz de atrair investimento privado exterior bem como parcerias entre o sector privado e a autarquia, incentivando nomeadamente a instala��o de empresas quer do nosso litoral quer da nossa vizinha Espanha, trazendo assim mais emprego para o concelho. O que os Mirandelenses decerto gostariam de saber �: ONDE � QUE EST� o investimento efectuado por esta C�mara que vise a fixa��o de popula��o, especialmente jovens, e que ofere�a a esses uma possibilidade de estabelecerem em Mirandela a sua vida profissional. N�O SER�O ESSES OS QUE MAIS IR�O LUTAR PELO PROGRESSO DESTA REGI�O?
Em rela��o � quest�o em causa - �o investimento privado�, o Sr. Presidente, Dr. Silvano, enumera uma s�rie de loteamentos privados referindo-se aos mesmos como exemplos dos maiores investimentos privados do distrito, sendo a disponibilidade total de fogos suficiente para um crescimento populacional de 5000 habitantes, concluindo que com isso Mirandela tem assegurado o seu crescimento num futuro pr�ximo. Relembra ainda que estes exemplos de investimento privado, atingem um valor de v�rias dezenas de milh�es de euros e que tamb�m � o motor do desenvolvimento e crescimento do concelho.
Lamentavelmente o Sr. Presidente mistura �alhos com bogalhos�. O desenvolvimento econ�mico de um concelho n�o deve ser analisado unicamente pela execu��o de loteamentos e respectivas infra-estruturas p�blicas necess�rias e obrigat�rias para a viabilidade desses empreendimentos. Assumir tal posi��o � sin�nimo de demagogia. � preciso ter tamb�m em conta a execu��o de projectos de desenvolvimento e investimento local que as autarquias t�m por dever pr�prio efectuar.
No caso de Mirandela, como seria de esperar do actual executivo PSD-PS, n�o existe uma estrat�gia de desenvolvimento e planeamento capaz de atrair investimento privado exterior bem como parcerias entre o sector privado e a autarquia, incentivando nomeadamente a instala��o de empresas quer do nosso litoral quer da nossa vizinha Espanha, trazendo assim mais emprego para o concelho. O que os Mirandelenses decerto gostariam de saber �: ONDE � QUE EST� o investimento efectuado por esta C�mara que vise a fixa��o de popula��o, especialmente jovens, e que ofere�a a esses uma possibilidade de estabelecerem em Mirandela a sua vida profissional. N�O SER�O ESSES OS QUE MAIS IR�O LUTAR PELO PROGRESSO DESTA REGI�O?
quarta-feira, 21 de abril de 2004
O QUE OS NOSSOS VEREADORES DIZEM... SOBRE A GEST�O MUNICIPAL DE 2003
�... Verificamos assim que em despesas correntes foram gastos 9.368.596,00� (cerca de 1.900.000 cts), atingindo a elevada percentagem de 77,5% do or�amento, enquanto que as despesas com o investimento apenas atingiram 7.749.435� (cerca de 1.550.000 cts), o que corresponde a 51,6% da previs�o, traduzindo-se deste modo numa baixa taxa de execu��o. Em termos mais simples, o que aconteceu � que se gastou muito onde se deveria ter economizado (despesas correntes) e se gastou pouco onde se deveria ter investido fortemente (despesas de capital)...�
�...mais inaceit�vel � o facto de que uma �rea t�o importante e sens�vel como � a Ac��o Social, apenas tenha sido dotada com a rid�cula verba de 300 euros e que nem mesmo essa mis�ria tenha sido aplicada. � esta a aten��o e apoio que os carenciados do concelho merecem do Sr. Presidente?...�
�... o aspecto mais negativo e que deve preocupar todos os mun�cipes, reside no facto de ter sido o ano em que se obtiveram menos fundos comunit�rios e comparticipa��es do Estado, atingindo s�mente 13,9% do que estava previsto. Este decr�scimo tem sido uma constante neste mandato, resultando que o concelho, ao n�vel dos investimentos, est� numa fase de estagna��o, se n�o mesmo de retrocesso, em manifesta contradi��o com os per�odos de desenvolvimento que o concelho j� conheceu e o distinguiam, positivamente, entre os demais...�
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.2 - Abril 2004
�...mais inaceit�vel � o facto de que uma �rea t�o importante e sens�vel como � a Ac��o Social, apenas tenha sido dotada com a rid�cula verba de 300 euros e que nem mesmo essa mis�ria tenha sido aplicada. � esta a aten��o e apoio que os carenciados do concelho merecem do Sr. Presidente?...�
�... o aspecto mais negativo e que deve preocupar todos os mun�cipes, reside no facto de ter sido o ano em que se obtiveram menos fundos comunit�rios e comparticipa��es do Estado, atingindo s�mente 13,9% do que estava previsto. Este decr�scimo tem sido uma constante neste mandato, resultando que o concelho, ao n�vel dos investimentos, est� numa fase de estagna��o, se n�o mesmo de retrocesso, em manifesta contradi��o com os per�odos de desenvolvimento que o concelho j� conheceu e o distinguiam, positivamente, entre os demais...�
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.2 - Abril 2004
MUDAM-SE OS TEMPOS... MUDAM-SE OS GOSTOS
H� alguns anos atr�s Mirandela ganhou, por duas vezes consecutivas, o galard�o da cidade com os melhores jardins de Portugal. Era a Cidade Jardim!
Hoje, que os jardins e parques j� perderam grande parte do seu afamado esplendor, a C�mara Municipal prepara-se activamente para se candidatar ao �Pr�mio� das Cidades que apresentam mais lixeiras e sucata ao longo das estradas, nos bairros perif�ricos e arredores em geral.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.2 - Abril 2004
Hoje, que os jardins e parques j� perderam grande parte do seu afamado esplendor, a C�mara Municipal prepara-se activamente para se candidatar ao �Pr�mio� das Cidades que apresentam mais lixeiras e sucata ao longo das estradas, nos bairros perif�ricos e arredores em geral.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.2 - Abril 2004
OUTRA VEZ AS CABINES ?!! N�O, OBRIGADO!
A zona verde do Parque Dr. Jos� Gama previa um bonito edif�cio de blocos sanit�rios cuja constru��o vem sendo sucessivamente prometida e adiada pelo Sr. Presidente da C�mara Municipal.
Para al�m dos utilizadores normais do parque, avizinham-se as f�rias, a praia fluvial, as provas desportivas, as festas, etc... e mais uma vez vamos ter que nos �contentar� com as inest�ticas, anti-higi�nicas e dispendiosas cabines que s�o peri�dicamente alugadas pela C�mara Municipal.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.2 - Abril 2004
Para al�m dos utilizadores normais do parque, avizinham-se as f�rias, a praia fluvial, as provas desportivas, as festas, etc... e mais uma vez vamos ter que nos �contentar� com as inest�ticas, anti-higi�nicas e dispendiosas cabines que s�o peri�dicamente alugadas pela C�mara Municipal.
Informa��o retirada do Boletim Informativo "VOZ POPULAR", no.2 - Abril 2004
terça-feira, 6 de abril de 2004
NOTA � COMUNICA��O SOCIAL
Na sequ�ncia de uma extensa entrevista que o Sr. Eng. Almor Branco, Vice-Presidente da C�mara de Mirandela, deu ao Jornal Terra Quente de 01.04.2004, a Comiss�o Pol�tica Concelhia do CDS / Partido Popular vem emitir as seguintes considera��es:
Em rela��o � referida entrevista � entendimento desta Comiss�o Pol�tica que a mesma n�o � mais do que uma encomenda do regime instalado no Pal�cio do T�voras. Ali�s, a mesma demonstra unicamente o desespero da intimida��o que o entrevistado sentiu pelas cr�ticas que a Concelhia do CDS / Partido Popular apresentou recentemente sobre o esbanjamento de dinheiro em despesas correntes de "tachos" desnecess�rios.
Lamentamos ainda, que numa C�mara Municipal, de t�o poucas posses econ�micas, que paga tardiamente aos seus fornecedores, que o actual executivo do regime se d� � revelia de nomear gabinetes de assessorias despropositadas (e s�o muitas).
Mais grave, por�m, � ter-se permitido fazer insinua��es de �ndole pessoal a dirigentes pol�ticos do CDS / Partido Popular. Fica-lhe mal proferir coment�rios desta natureza sobretudo quando se t�m telhados de vidro, pelo que lhe deixamos este conselho e advert�ncia.
Al�m do mais, entendemos que n�o � correcto ao Sr. Eng. Almor Branco justificar as suas ac��es com as atitudes de outros, quando os contextos onde essas se inserem s�o muito diferentes.
Por �ltimo, consideramos ser pretensioso da parte do Sr. Eng. Almor Branco julgar que o CDS / Partido Popular esteja interessado em qualquer coliga��o eleitoral para as pr�ximas elei��es aut�rquicas. Neste ponto estamos perfeitamente de acordo, pois o CDS / Partido Popular n�o pretende nem deseja tal estrat�gia com o actual Executivo Camar�rio do PSD.
N�o o desejamos porque s� pretendemos o melhor para Mirandela.
O Presidente da Comiss�o Pol�tica Concelhia
Em rela��o � referida entrevista � entendimento desta Comiss�o Pol�tica que a mesma n�o � mais do que uma encomenda do regime instalado no Pal�cio do T�voras. Ali�s, a mesma demonstra unicamente o desespero da intimida��o que o entrevistado sentiu pelas cr�ticas que a Concelhia do CDS / Partido Popular apresentou recentemente sobre o esbanjamento de dinheiro em despesas correntes de "tachos" desnecess�rios.
Lamentamos ainda, que numa C�mara Municipal, de t�o poucas posses econ�micas, que paga tardiamente aos seus fornecedores, que o actual executivo do regime se d� � revelia de nomear gabinetes de assessorias despropositadas (e s�o muitas).
Mais grave, por�m, � ter-se permitido fazer insinua��es de �ndole pessoal a dirigentes pol�ticos do CDS / Partido Popular. Fica-lhe mal proferir coment�rios desta natureza sobretudo quando se t�m telhados de vidro, pelo que lhe deixamos este conselho e advert�ncia.
Al�m do mais, entendemos que n�o � correcto ao Sr. Eng. Almor Branco justificar as suas ac��es com as atitudes de outros, quando os contextos onde essas se inserem s�o muito diferentes.
Por �ltimo, consideramos ser pretensioso da parte do Sr. Eng. Almor Branco julgar que o CDS / Partido Popular esteja interessado em qualquer coliga��o eleitoral para as pr�ximas elei��es aut�rquicas. Neste ponto estamos perfeitamente de acordo, pois o CDS / Partido Popular n�o pretende nem deseja tal estrat�gia com o actual Executivo Camar�rio do PSD.
N�o o desejamos porque s� pretendemos o melhor para Mirandela.
O Presidente da Comiss�o Pol�tica Concelhia
terça-feira, 30 de março de 2004
DISCURSO DO PRESIDENTE DA C.P.C. NO JANTAR-CONV�VIO DO CDS-PP NA VILA DE TORRE D.CHAMA
Publicamos em anexo o discurso efectuado pelo Presidente da C.P.C. do CDS-PP de Mirandela, Arq. Nuno Sousa, durante o jantar-conv�vio realizado em honra da Exma Sra. Ministra da Justi�a, Dra. Celeste Cardona, no passado dia 5 de Mar�o na vila de Torre D.Chama, aquando da sua visita oficial a Mirandela. Tendo como refer�ncia a coliga��o governativa que existe entre o PSD e CDS-PP, mantivemos a mesma postura protocolar pela qual este partido sempre se pautou: convidando mais uma vez as estruturas concelhia e distrital do PSD bem como o Sr. Presidente da C�mara, o Dr. Jos� Silvano. Intencionalmente ou n�o, NENHUM desses representantes esteve presente.
"Excelent�ssima Sra. Ministra da Justi�a, Dra. Celeste Cardona.
Excelent�ssimo Sr. Governador Civil de Bragan�a, Dr. Jos� Ruano.
Excelent�ssimo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Torre de D.Chama, Dr. Manuel Gon�alves.
Excelent�ssimo Sr. Presidente da Comiss�o Pol�tica Distrital do CDS-PP, Arq. Domingos Doutel.
Excelent�ssima Sra. Coordenadora Distrital da Juventude Popular, Ana Soares.
Excelent�ssimos Representantes das Comiss�es Pol�ticas Concelhias do CDS-PP.
Restantes Autarcas e Entidades Civis.
Caros Militantes e Amigos.
A presen�a de Vossa Excel�ncia neste conv�vio �, acima de tudo, uma honra e um est�mulo para todos os militantes e simpatizantes do CDS-PP.
� para n�s uma honra que resulta do facto de Vossa Excel�ncia, na qualidade de Ministra da Justi�a, ter distinguido este concelho e esta cidade de Mirandela, para nela ser instalado o Tribunal Administrativo, conscientes que estamos das in�meras vantagens que adv�m para esta cidade. A oportuna decis�o de Vossa Excel�ncia veio contrariar, positivamente, a tend�ncia seguida por anteriores governantes que sancionaram ou decidiram a transfer�ncia de alguns servi�os p�blicos, agravando assim as condi��es de vida dos que teimosamente lutam pelo progresso desta regi�o e, mais grave ainda, prejudicando a fixa��o de jovens na sua terra.
Como tamb�m disse, a presen�a de Vossa Excel�ncia � um est�mulo para todos os militantes do CDS-PP deste concelho e do distrito, onde o partido se organiza e fortalece, merc� sobretudo do empenho e dedica��o do Presidente da Comiss�o Pol�tica Distrital, Arq. Domingos Doutel, a quem me apraz distinguir com esta breve mas sentida refer�ncia.
Mas este movimento de vigor e renova��o do partido a n�vel do concelhio e do distrito n�o tem, infelizmente, sido compreendido e participado por alguns militantes, e, por isso, tamb�m cremos que a presen�a de Vossa Excel�ncia seja uma raz�o v�lida para que esses militantes reflitam sobre a sua atitude e nos d�em o seu contributo que reputamos v�lido e necess�rio.
Esta conjuga��o de esfor�os e milit�ncia, � tanto mais importante nesta fase em que se aproxima um acto eleitoral que exige que todos os militantes se envolvam neste objectivo imediato e dos que se perspectivam no futuro.
E porque falamos de elei��es, n�o podemos esquecer que o nosso partido est� envolvido num projecto governativo em coliga��o com o PSD. E quando por todo o pa�s se verifica esta conjuga��o de esfor�os e vontades entre estas duas for�as partid�rias, n�o deixa de causar estranheza que neste concelho e mais pr�priamente na C�mara Municipal, o Sr. Presidente da C�mara e alguns dos seus apoiantes mais chegados, tenham decidido uma coliga��o com o Vereador do PS, remetendo os tr�s vereadores do CDS-PP ao papel de oposi��o.
Entendemos que esta postura do Sr. Presidente da C�mara e de alguns dos seus apoiantes contraria as orienta��es pol�ticas que emanam de ambos os partidos da coliga��o governamental e n�o favorece uma estrat�gia comum em pr�ximos actos eleitorais.
Termino, reiterando o meu profundo agradecimento pela presen�a de Vossa Excel�ncia neste conv�vio, na convic��o segura de que tamb�m � este o sentimento de todos os militantes e convidados aqui presentes.
Disse."
"Excelent�ssima Sra. Ministra da Justi�a, Dra. Celeste Cardona.
Excelent�ssimo Sr. Governador Civil de Bragan�a, Dr. Jos� Ruano.
Excelent�ssimo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Torre de D.Chama, Dr. Manuel Gon�alves.
Excelent�ssimo Sr. Presidente da Comiss�o Pol�tica Distrital do CDS-PP, Arq. Domingos Doutel.
Excelent�ssima Sra. Coordenadora Distrital da Juventude Popular, Ana Soares.
Excelent�ssimos Representantes das Comiss�es Pol�ticas Concelhias do CDS-PP.
Restantes Autarcas e Entidades Civis.
Caros Militantes e Amigos.
A presen�a de Vossa Excel�ncia neste conv�vio �, acima de tudo, uma honra e um est�mulo para todos os militantes e simpatizantes do CDS-PP.
� para n�s uma honra que resulta do facto de Vossa Excel�ncia, na qualidade de Ministra da Justi�a, ter distinguido este concelho e esta cidade de Mirandela, para nela ser instalado o Tribunal Administrativo, conscientes que estamos das in�meras vantagens que adv�m para esta cidade. A oportuna decis�o de Vossa Excel�ncia veio contrariar, positivamente, a tend�ncia seguida por anteriores governantes que sancionaram ou decidiram a transfer�ncia de alguns servi�os p�blicos, agravando assim as condi��es de vida dos que teimosamente lutam pelo progresso desta regi�o e, mais grave ainda, prejudicando a fixa��o de jovens na sua terra.
Como tamb�m disse, a presen�a de Vossa Excel�ncia � um est�mulo para todos os militantes do CDS-PP deste concelho e do distrito, onde o partido se organiza e fortalece, merc� sobretudo do empenho e dedica��o do Presidente da Comiss�o Pol�tica Distrital, Arq. Domingos Doutel, a quem me apraz distinguir com esta breve mas sentida refer�ncia.
Mas este movimento de vigor e renova��o do partido a n�vel do concelhio e do distrito n�o tem, infelizmente, sido compreendido e participado por alguns militantes, e, por isso, tamb�m cremos que a presen�a de Vossa Excel�ncia seja uma raz�o v�lida para que esses militantes reflitam sobre a sua atitude e nos d�em o seu contributo que reputamos v�lido e necess�rio.
Esta conjuga��o de esfor�os e milit�ncia, � tanto mais importante nesta fase em que se aproxima um acto eleitoral que exige que todos os militantes se envolvam neste objectivo imediato e dos que se perspectivam no futuro.
E porque falamos de elei��es, n�o podemos esquecer que o nosso partido est� envolvido num projecto governativo em coliga��o com o PSD. E quando por todo o pa�s se verifica esta conjuga��o de esfor�os e vontades entre estas duas for�as partid�rias, n�o deixa de causar estranheza que neste concelho e mais pr�priamente na C�mara Municipal, o Sr. Presidente da C�mara e alguns dos seus apoiantes mais chegados, tenham decidido uma coliga��o com o Vereador do PS, remetendo os tr�s vereadores do CDS-PP ao papel de oposi��o.
Entendemos que esta postura do Sr. Presidente da C�mara e de alguns dos seus apoiantes contraria as orienta��es pol�ticas que emanam de ambos os partidos da coliga��o governamental e n�o favorece uma estrat�gia comum em pr�ximos actos eleitorais.
Termino, reiterando o meu profundo agradecimento pela presen�a de Vossa Excel�ncia neste conv�vio, na convic��o segura de que tamb�m � este o sentimento de todos os militantes e convidados aqui presentes.
Disse."
quinta-feira, 25 de março de 2004
CDS-PP CADA VEZ MAIS VIVO EM MIRANDELA
Em visita oficial a Mirandela, a Exma Sra. Ministra da Justi�a, Dr.� Celeste Cardona, inaugura o Tribunal Administrativo de Mirandela e o Instituto de Medicina Legal. Mais uma vez o CDS-PP defende os interesses dos Mirandelenses.
J� na qualidade de Dirigente Nacional do CDS-PP, Celeste Cardona � recebida apoteoticamente pelos cerca de 400 militantes e simpatizantes do Partido em Torre D. Chama comprovando-se assim, a grande vivacidade que o CDS-PP continua a ter no Distrito de Bragan�a e em particular em Mirandela.
O jantar-convivio promovido pela Comiss�o Distrital de Bragan�a e pela Concelhia de Mirandela do CDS-PP, tornou bem claro que cada vez mais o CDS-PP � a alternativa de Poder neste Distrito.
Pelo seu discurso na defesa de valores que tantos dizem aos transmontanos, o CDS-PP orgulha-se de ser hoje um porta-voz e interlocutor cred�vel aos anseios de todos os transmontanos do Distrito de Bragan�a.
J� na qualidade de Dirigente Nacional do CDS-PP, Celeste Cardona � recebida apoteoticamente pelos cerca de 400 militantes e simpatizantes do Partido em Torre D. Chama comprovando-se assim, a grande vivacidade que o CDS-PP continua a ter no Distrito de Bragan�a e em particular em Mirandela.
O jantar-convivio promovido pela Comiss�o Distrital de Bragan�a e pela Concelhia de Mirandela do CDS-PP, tornou bem claro que cada vez mais o CDS-PP � a alternativa de Poder neste Distrito.
Pelo seu discurso na defesa de valores que tantos dizem aos transmontanos, o CDS-PP orgulha-se de ser hoje um porta-voz e interlocutor cred�vel aos anseios de todos os transmontanos do Distrito de Bragan�a.
O QUE OS NOSSOS VEREADORES DIZEM...
Numa edi��o recente de um jornal local o Sr. Presidente transcreveu a introdu��o do Or�amento e Plano da C�mara para 2004, bem como a respectiva delibera��o. Intencionalmente (ou n�o) omitiu a declara��o de voto proferida pelos vereadores do CDS-PP em rela��o � extensa LISTA DE PROMESSAS A LONGO PRAZO. Para que a voz dos nossos vereadores chegue junto dos mun�cipes, essa referida delibera��o teve a seguinte vota��o: 4 votos a favor da �coliga��o� PSD / PS e 3 votos contra do CDS-PP.
OBRA DE "SANTA ENGR�CIA"
O restaurante panor�mico situado no parque da cidade, junto a Ponte Nova, � mais uma obra em �execu��o� que o Sr. Presidente apregoou num Boletim Municipal do seu �ltimo mandato. J� v�o 3 anos desde esse an�ncio de obra em �curso�. Ironicamente, este edif�cio encontra-se localizado no espa�o verde por excel�ncia da cidade de Mirandela - O PARQUE DR. JOS� GAMA. Para quem recebeu a C�mara Municipal �de m�o beijada�, � lament�vel que o Sr Presidente da C�mara e os seus apoiantes n�o tenham tido at� agora a coragem pol�tica nem o respeito pela mem�ria do autarca que tudo fez por Mirandela.
ONDE EST�O AS CASAS PROMETIDAS
Quem passar pela famosa �variante�, v� um amplo espa�o vazio, ao abandono, com uma veda��o tombada para cima do passeio. � esta a imagem concreta e chocante que o leitor ter� de uma promessa repetidamente apregoada pelo Sr. Presidente que, no desespero da campanha eleitoral, chegou mesmo ao descaramento de anunciar no Boletim Municipal que j� estavam em fase de constru��o.
A n�o ser que tenham �voado� com alguma ventania, como aconteceu � veda��o, n�o se v� no local qualquer vest�gio dessas 92 habita��es sociais, que s� existiram no imagin�rio do Sr. Presidente.
O que vemos e ouvimos s�o queixas e lamenta��es de tantos mun�cipes que aspiram pelo sonho de casa pr�pria. � vergonhoso mentir-se deste modo e, mais ainda, brincar com as expectativas dos mais necessitados.
� caso para dizer que �O SOL QUANDO NASCE N�O � PARA TODOS�.
A n�o ser que tenham �voado� com alguma ventania, como aconteceu � veda��o, n�o se v� no local qualquer vest�gio dessas 92 habita��es sociais, que s� existiram no imagin�rio do Sr. Presidente.
O que vemos e ouvimos s�o queixas e lamenta��es de tantos mun�cipes que aspiram pelo sonho de casa pr�pria. � vergonhoso mentir-se deste modo e, mais ainda, brincar com as expectativas dos mais necessitados.
� caso para dizer que �O SOL QUANDO NASCE N�O � PARA TODOS�.
"TACHOS" H� MUITOS... na C�mara Municipal de Mirandela
Mudaram-se os tempos e as pessoas e instala-se a desordem e o descontrolo.
No executivo anterior uma funcion�ria do quadro da C�mara assegurava as fun��es de recepcionista e secret�ria de 2 vereadores. Sem despesas acrescidas para a autarquia.
No actual executivo cada vereador teve o privil�gio de escolher uma secret�ria fora dos efectivos da C�mara, o que se traduz num pesado encargo financeiro. Como se isto n�o bastasse, um vereador achou-se no direito de recrutar, por livre escolha, um assessor para fazer n�o se sabe bem o qu�. Sabemos por�m que se trata de um dirigente da pol�tica local do PSD e entusiasta apoiante da campanha do Dr. Silvano.
Outro �tacho� � o de um Capit�o reformado que foi nomeado para o cargo de Director do Aer�dromo Municipal, recebendo o chorudo ordenado mensal de 1.386,58� (cerca de 280 cts.), mas que s� �visita� o local de trabalho a meio-tempo.
No executivo anterior uma funcion�ria do quadro da C�mara assegurava as fun��es de recepcionista e secret�ria de 2 vereadores. Sem despesas acrescidas para a autarquia.
No actual executivo cada vereador teve o privil�gio de escolher uma secret�ria fora dos efectivos da C�mara, o que se traduz num pesado encargo financeiro. Como se isto n�o bastasse, um vereador achou-se no direito de recrutar, por livre escolha, um assessor para fazer n�o se sabe bem o qu�. Sabemos por�m que se trata de um dirigente da pol�tica local do PSD e entusiasta apoiante da campanha do Dr. Silvano.
Outro �tacho� � o de um Capit�o reformado que foi nomeado para o cargo de Director do Aer�dromo Municipal, recebendo o chorudo ordenado mensal de 1.386,58� (cerca de 280 cts.), mas que s� �visita� o local de trabalho a meio-tempo.
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